Mauna Loa (EUA, Havaí)

Mauna Loa é um dos maiores vulcões do mundo, superando os outros em termos de massa e volume. É um dos cinco vulcões que formam a ilha do Havaí nos EUA. De acordo com os cientistas, esse vulcão ativo entra em erupção a cada 700 mil anos. A última ocorreu no final do século XX, de 24 de março a 15 de abril de 1984.

Yellowstone Caldera (EUA)

Os cientistas acreditam que o Yellowstone Caldera é o mais perigoso de todos os vulcões ativos. O volume de sua taxa de produção de lava pode ser maior que 1.000 quilômetros cúbicos, causando uma destruição severa. As super erupções dos vulcões normalmente afetam grandes áreas, com muitas espécies de animais e plantas sendo extintos devido a tais desastres. Alguns especialistas presumem que a super erupção pode ser uma das causas da morte da civilização, já que a erupção de tais vulcões pode criar uma reação em cadeia. Ela estimula a atividade de outros vulcões, o que leva à tectogênese.

Vesúvio (Itália)

O Monte Vesúvio está localizado na Itália, cerca de 9 km ao leste de Nápoles. É o único vulcão da Europa que tem entrado em erupção nos últimos cem anos. A última erupção foi registrada em 1944. Hoje em dia, o Vesúvio é um dos vulcões mais destrutivos do mundo. Os pesquisadores estão preocupados que cerca de três milhões de pessoas moram perto do vulcão.

Popocatépetl (México)

É um dos maiores vulcões ativos do México. Sua altura é de 5.426 m. Os habitantes de Puebla, a 40 km ao leste do vulcão, podem desfrutar da vista da montanha coberta por neve. A última grande erupção foi registrada em 2000. Felizmente, os cientistas alertaram sobre a erupção previamente, então os habitantes foram evacuados com segurança.

Sakurajima (Japão)

É um vulcão composto ativo, localizado no Japão. No passado, Sakurajima era uma ilha, muitas vezes chamada de Vesúvio do Leste. As erupções eram permanentemente registradas em seu território. Devido às cinzas vulcânicas deixadas após a erupção, serras de areia branca foram formadas nessa região. O vulcão é perigoso, devido à sua localização em uma área densamente povoada. Está situado na cidade de Kagoshima, o que preocupa os cientistas.

Galeras (Colômbia)

De acordo com os cientistas, Galeras está ativo há milhões de anos. Está localizado no Sul da Colômbia, próximo da fronteira com o Equador. As erupções vulcânicas são como ondas: períodos de calmaria são substituídos por períodos de tempestades. Em 1988, após um período calmo de 10 anos, Galeras acordou novamente. Uma erupção em 1993 matou nove pessoas, seis cientistas e três turistas, que estavam indo à cratera do vulcão como parte de uma expedição científica. A erupção rápida e inesperada do vulcão ceifou essas vidas.

Merapi (Indonésia)

Merapi é o vulcão ativo mais famoso da Indonésia. As erupções são registradas regularmente nessa área. O vulcão está ativo desde 1548, ou seja, por 10 mil anos. Está localizado perto da cidade de Yogyakarta. Hoje em dia, milhares de pessoas vivem nas encostas do Monte Merapi, apesar dos alertas dos cientistas.

Nyiragongo (Congo)

É um dos vulcões mais ativos da África, sendo um dos oito vulcões localizados nas montanhas Virunga. Desde 1882, Byiragongo entrou em erupção pelo menos 34 vezes. A última erupção mais destrutiva foi em 17 de janeiro de 2022. Na época, a lava quente destruiu 40% da cidade de Goma.

Ulawun (Papua Nova Guiné)

Ulawun éo vulcão mais ativo de Papua Nova Guiné, sendo também o maior vulcão do arquipélago Bismarck. A primeira erupção registrada do Ulawun foi em 1700. No geral, houve 22 erupções vulcânicas. Hoje em dia, milhares de pessoas moram perto desse vulcão. Em uma grande erupção em 1980, as emissões de cinza vulcânica atingiram uma altura de 18 km. O desastre devastou a área de 20 quilômetros quadrados.

Taal (Filipinas)

Esse grande vulcão ativo está localizado na ilha de Luzon. Está a 50 km de Manila, a capital das Filipinas. Taal é um dos vulcões filipinos mais ativos, sendo parte do Círculo de Fogo do Pacífico. O vulcão entrou em erupção várias vezes, levando morte e destruição à ilha. A última erupção fio em 1977, com sinais de sua atividade sendo observados regularmente desde 1991. De acordo com os cientistas, às vezes erupções acarretam pequenas fraturas sísmicas.