O S&P 500 atinge o suporte em 5.516, volta à correção de alta e oferece suporte de curto prazo ao mercadoO S&P 500 atinge o suporte em 5.516, volta à correção de alta e oferece suporte de curto prazo ao mercado

Ontem, o índice S&P 500 atingiu o nível-alvo de 5.516, o mesmo nível observado em 20 de junho de 2024, que corresponde à retração de Fibonacci de 23,6% de toda a alta desde outubro de 2022. O Oscilador Marlin imediatamente se voltou para a alta, o que já é um sinal positivo.

A principal questão agora é se essa é uma correção de curto prazo ou se o mercado está finalmente entrando em uma queda livre. Parece não haver pânico, já que investidores de risco estão comprando ações avidamente, vendo os preços atuais como uma grande oportunidade para operações de compra (e, claro, a mídia de negócios está alimentando ativamente essa visão). A próxima meta de crescimento é o nível de 5.670 e, se essa resistência for rompida, o nível de 5.769 (estabelecido em 13 de janeiro) estará ao alcance. Um rompimento decisivo acima da faixa de 5.881-5.910 sinalizaria o início de uma nova onda de recordes históricos. Siga o link para mais detalhes.

S&P 500 e Nasdaq ainda estão em fase de correção, reduzindo os ganhos recentes

O mercado de ações dos EUA continua em queda, e a sessão de ontem foi mais um dia de fraqueza. O Dow Jones recuou 1,3%, o S&P 500 caiu 1,4%, e o Nasdaq despencou 2%, consolidando-se firmemente em território de correção. Paradoxalmente, até mesmo os relatórios econômicos positivos divulgados na manhã de quinta-feira não conseguiram estimular a atividade de compra. O Índice de Preços ao Produtor (PPI) de fevereiro ficou abaixo das expectativas, enquanto os pedidos de seguro-desemprego permaneceram em níveis confortavelmente baixos.

No seu estilo característico, o presidente Donald Trump ameaçou impor uma tarifa de 200% sobre bebidas alcoólicas europeias em resposta à tarifa de 50% da União Europeia sobre o uísque americano. Trump optou por não discutir tarifas menores, iniciando uma guerra comercial que pode afetar não apenas a importação de vinhos de luxo, mas também o crescimento econômico global.

Os investidores reagiram negativamente a essa decisão, e as ações de algumas empresas caíram imediatamente. Por outro lado, os títulos do Tesouro dos EUA registraram ganhos, com o rendimento dos Treasuries de 10 anos caindo 4 pontos-base. Siga o link para obter detalhes.

Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq caem, os índices asiáticos e europeus registram ganhos modestos em meio a preocupações com a política comercial e o fechamento do mercado

Os futuros do S&P 500 e do Nasdaq continuaram a cair acentuadamente. Enquanto o mercado dos EUA observa o teto da dívida, que mais uma vez ameaça se tornar um problema real, as ações asiáticas estão subindo. Em particular, o CSI 300 da China atingiu seu nível mais alto este ano. Enquanto isso, um drama político clássico se desenrola nos Estados Unidos: republicanos e democratas estão jogando um jogo de "quem se renderá primeiro", discutindo sobre o orçamento e, como sempre, arriscando uma paralisação do governo.

Notavelmente, Trump anunciou tarifas de 200% sobre vinhos, champanhe e destilados europeus em retaliação à tarifa de 50% imposta pela UE sobre o uísque americano. As tarifas de alumínio e aço permanecerão em vigor, com Trump confirmando que não haverá concessões. Além disso, o governo dos EUA planeja impor novas tarifas recíprocas aos principais parceiros comerciais a partir de 2 de abril. Enquanto os Estados Unidos estão envolvidos em disputas comerciais em todo o mundo, os preços do petróleo subiram devido às novas sanções, e o Bitcoin se recuperou rapidamente da queda de ontem — possivelmente porque os investidores decidiram que a criptomoeda pode ser mais segura do que as ações dos EUA no momento. Acesse o link para obter detalhes.